quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

JANEIRO - ESCOLHA DA EQUIPE DE DIREÇÃO




A equipe de direção foi composta no dia 13 de janeiro de 2009. Na direção geral o professor Marco Antonio Consolini Leite, na direção adjunta os professores Benilson Sancho (Direção de Integração Social), Maycon Granados (Direção Financeira) e Luzia Cristina Vivas (Direção Pedagógica). Os coordenadores: Sueli Cerqueira, do Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano, Telma Menezes, do Ensino Fundamental - 6º ao 9º ano, Sandra Ribeiro, do Ensino Médio - modalidade Normal e Eliane Pinho, do EJA.

Alguns professores foram convidados para falar sobre projetos desenvolvidos no IEPIC e suas impressões a respeito da administração. As professoras Anna Cristina Rímoli, Mara Sant'Ana, Ricardo Luiz, Leticia Castro Neves, Ivéte Bulcão, Elizabeth Brum e a ex-funcionária Francisca contribuíram.

JANEIRO - FORMATURA DO 4º ANO - CURSO NORMAL

Em 17 de janeiro de 2009 ocorreu a formatura das turmas do 4º ano do Curso Normal, no Clube Canto do Rio, em Niterói.




FEVEREIRO - SEMANA DE PLANEJAMENTO

FEVEREIRO - CONFRATERNIZAÇÃO

Após o fechamento das turmas do Ensino Fundamental e planejamento para o ano de 2009, professores, coordenadores, secretaria e direção comemoraram.







FEVEREIRO - GENTILEZA GERA GENTILEZA







FEVEREIRO - AULA INAUGURAL




FEVEREIRO - O 4º ANO DO CURSO NORMAL RECEBE O 1º ANO





De acordo com o projeto Gentileza Gera Gentileza, na primeira semana de aula, os alunos do 4º ano do Curso Normal receberam os alunos do 1º ano apresentando a escola e exemplos de atividades desenvolvidas durante o curso. Nessa ocasião os professores também foram apresentados.

FEVEREIRO - TRAÇANDO METAS PARA 2009







LISTA DE PRIORIDADES- METAS
EM REUNIÃO PEDAGÓGICA DO DIA 09/01/2009



Gravidade Urgência Tempo Pertinência TOTAL Prioridade
MAPEAMENTO DOS ESPAÇOS DA ESCOLA E USO 5 5 5 5 20 01ª
REORGANIZAR AS NORMAS DISCIPLINARES 5 5 4 5 19 02ª
INTEGRAÇÃO 5 5 4 5 19 03ª
REDUÇÃO DA EVASÃO/FOCO DE PESQUISA 5 5 4 5 19 04ª
LEITURA E ESCRITA PROJETOS 5 5 3 5 18 05ª
CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA 4 4 4 5 17 06ª
SEGURANÇA 5 5 3 3 16 07ª
RECURSOS HUMANOS DE APOIO 5 5 5 1 16 08ª
OLIMPÍADAS E CAMPEONATOS 2 2 5 5 14 09ª
FINANCIAMENTO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS EXTRA/CLASSE 3 3 5 3 14 10ª
OFICINAS EM CONTRA TURNO E PARCERIAS 3 3 3 4 13 11ª
GARANTIR A SUBSTITUIÇÃO DO PROFESSOR LICENCIADO 3 3 5 2 13 12ª
ENSINO MÉDIO NO EJA 0 0 0 0 0


EM REUNIÃO PEDAGÓGICA DO DIA 10 e 11/02/2009

1ª META

MAPEAMENTO DOS ESPAÇOS DA ESCOLA E USO

  1. Rever o espaço de entrada e saída, levando em conta entrada e saída dos alunos, pais, visitantes, entregadores etc.

  2. Criar espaços para o professor e aluno:

2.1. Leitura

2.2. Matemática / Ciências

2.3. Jogos

2.4. Estágio

2.5. Grêmio / Jornal / Rádio

2.6. Sala de Artes (reorganizar)

2.7. Mapoteca

  1. Buscar parcerias com a Faculdade de Arquitetura

  2. Restaurar os banheiros para uso após a Educação Física


2ª META

REORGANIZAR AS NORMAS DISCIPLINARES

  1. Colocar em prática o regimento escolar (direitos, deveres, sanções) – fixar nas salas de aulas (trabalhar em sala com os alunos)

  2. Banco de atividades

  3. Orientar o aluno sobre o comporamento da circulação nos corredores (uso de um identificador)

  4. Especificidades do Curso Normal

    4.1. Uso correto do uniforme

    4.2. Postura

  5. Reunião com os professores sobre o regimento escolar

  6. Normas disciplinares para os professores e sanções

  7. Possibilidade de alterar o uniforme (customização) com logomarca


3ª META

INTEGRAÇÃO

1. Mural de comunicação em cada bloco para a integração

  1. Agendamento fixo NAPES X Escola

    2.1. Reativar as campanhas de diagnóstico visual e auditiva. A professora Ruth propõe capacitar alunos do Normal para esta ação diagnóstica.

    2.2. Buscar parcerias que possam atender aos problemas referentes ao NAPES

    2.3. Entregar a Ruth os conteúdos e objetivos referentes as disciplinas dos alunos que precisam ser atendidos na S.R.

  2. Reunião dos professores com NAPES, NAAH/S e S.R.

  3. Reunião dos professores por série para que haja mapeamento conceitual com referencial teórico

  4. Agendamento para conhecimento dos espaços

  5. Reunião pedagógica mensal

  6. Uso da MECA

  7. Cronograma de reativação do Conselho Escolar

LISTA DE PRIORIDADES
EM REUNIÃO DO DIA 13/01/2009



Gravidade Urgência Tempo TOTAL Prioridade
PROJETOS PEDAGÓGICOS 5 5 5 15
CAPACITAÇÃO FUNCIONÁRIOS APOIO 5 5 5 15
AUTO-ESTIMA 5 4 5 14
REFORÇO 5 5 3 13
LEITURA/ESCRITA 5 5 3 13
EVASÃO 5 5 3 13
REPROVAÇÃO 5 5 3 13
DISCIPLINA 5 4 3 12
DEPENDÊNCIA 4 3 4 11
RECURSOS HUMANOS 4 4 2 10
ESTRUTURA FÍSICA 3 3 3 9



MARÇO - PROJETO APRENDER: GRUPO ELOQUÊNCIA COM ALUNOS DO 2º ANO





MARÇO - INAUGURAÇÃO DA SALA DE RECURSOS





MARÇO - PINTANDO O 7



MAIO - ENCONTRO UFF: "EDUCAÇÃO INCLUSIVA E AS MICROPOLÍTICAS DE EXCLUSÃO"


















Professoras e alunas do Curso Normal participaram do encontro na UFF



Data: :13 de maio de 2009, quarta-feira

Horário: 18h às 21:30h

Local: UFF, Campus do Gragoatá, Bloco O, Auditório.

Esse encontro foi promovido pelo Conselho Regional de Psicologia e dividido em dois momento. No primeiro, a mesa foi composta por membros do CRP e, o segundo, por educadores e psicólogos refletindo sobre o acesso e permanência na escola e a relação entre a psicologia e educação.

As palestrantes Helena Monteiro, Kátia Aguiar, Maria Conceição Nascimento e Mariana Fiore provocaram o público nas suas exposições. Educação inclusiva, qual a sua definição? A quem se destina, Quais são os processos de exclusão que ocorrem em consequência deste processo? O que significa ser excluído ou incluído? Qualquer pessoa ou grupo pode ser contemplado com esse projeto? Qual o papel do psicólogo na escola?

A exposição da professora e psicóloga Mariana Fiore foi, para mim, a mais crítica e com um ponto de vista mais próximo do meu. Ela chamou o público à reflexão dizendo que “se a escola fosse realmente um espaço de todos e democrática, ou seja, onde todos tivessem iguais condições de acesso e permanência, não estaríamos falando de inclusão hoje. Se falamos de educação inclusiva é porque a escola não foi feita para incluir ninguém”.

E não foi mesmo! A história da educação comprova isso!

Ela disse que a educação inclusiva só reforça a exclusão. Esse termo, para ela, está associado à patologia, à deficiência. Devemos evitar o olhar biomédico no espaço escolar causado pelo não saber lidar com a diferença. O professor é um sujeito acostumado a lidar com o saber e se depara efetivamente com o lugar radical do não saber sobre o outro, da diferença, de si mesmo. Esse não saber é extremamente assustador e provoca deslocamentos”.

Neste sistema exclusivo que tenta incluir, a psicóloga Mariana e todos os componentes da mesa em suas falas, afirmaram que a psicologia deve produzir conhecimento neste campo problematizar e desconstruir práticas naturalizadas. Cabe a ele construir estratégicas que possibilitem intervir na produção de dificuldades, de incapacidade, de repetência e de medicalização.

Na segunda parte do encontro, participaram da mesa as palestrantes Maria Teresa Esteban, Marisa Lopes da Rocha, Claudia Fernandes e Nelma Alves Marques Pintor.

A professora Nelma, responsável pela Coordenação de Educação Inclusiva da Fundação Municipal de Educação de Niterói, falou sobre a queda nos índices de fracasso e evasão escolar no município de Niterói atribuindo a conquista à educação por ciclos e mostrou como a prefeitura vem realizando o trabalho de inclusão no espaço escolar e as tecnologias assistivas utilizadas. Ao falar das micropolíticas de exclusão, a psicóloga enumerou vários aspectos que contribuem para que a força contrária que leva à exclusão seja predominante.

Em seguida à apresentação técnica da professora Nelma, as outras palestrantes levantaram questões sobre os altos índices de evasão e repetência e os indicadores como o ENEM, por exemplo, alertando que através da própria existência destes podemos pesquisar sobre o porquê do fracasso escolar dos alunos e da própria educação, e o significado de inclusão. Todos preocupados em dizer que esse conceito estaria sendo usado por elas não apenas referindo-se aos alunos com necessidades educacionais especiais, mas a todos os alunos.

A professora Claudia Fernandes usou charges para comparar o modelo de escola de 100, 50 anos atrás e a de hoje. O modelo é o mesmo. A organização física da sala de aula é a mesma. A massificação de conteúdos é a mesma. O tempo para o equilíbrio entre assimilação e acomodação dos novos estímulos é o mesmo para todos os alunos e a maneira de apresentá-los também é a mesma. Mas não somos todos iguais. Somos diferentes e a escola não trabalha levando em conta essa diferença. A professora falou da proposta de organização escolar em ciclos e discutiu as tentativas de se repensar a escola em sua concepção e em seus modos de organização, tanto do ponto de vista das práticas quanto do ponto de vista da organização do trabalho docente, como das políticas que implementam e alicerçam tais mudanças. Chamou atenção para a necessidade de (re)significação da escola, para a (re)organização escolar. A escola multivariada com aproveitamentos dos espaços intra e extra escolar. Uma escola atraente.

A professora Maria Teresa Esteban encerrou o debate afirmando que a escola exclui a maioria e inclui uma parcela muito pequena de alunos enclausurando-os em modelos pré definidos. Ela defendeu a (re)construção da cultura escolar sobre o processo de avaliação a fim de inverter seu sentido, de modo que de produtor de fracasso se torne articulador do sucesso escolar das crianças das classes populares. Mas não é apenas mudando os procedimentos de avaliação que se vai produzir sucesso escolar e inclusão social. A avaliação atualmente é classificatória produzindo uma avaliação que tem por princípio a produção de uma hierarquia que classifica e seleciona. Para que classificar e selecionar? Para incluir os melhores classificados e excluir os piores classificados? Se existe preocupação efetivamente com uma educação de qualidade para todos, o princípio não pode ser esse, diz ela. Precisamos produzir outras modalidades de avaliação, que tenham como ponto de partida a certeza de que todos aprendam, que todos têm direito a uma escola de qualidade. Cabe a nós, enquanto escola e sociedade, criar condições para uma escola de qualidade para todos. Devemos transformar os alunos em diversos e potencializar a diferença, elemento articulador do processo pedagógico.

Pesquisando sobre as palestrantes para melhor entender suas defesas no encontro, encontrei um vídeo no site do CRP-RJ sobre medicalização. Esse vídeo é baseado na dissertação de Helena do Rego Monteiro apresentada à UNI RIO para obtenção do título de Mestre em Educação.

http://www.crprj.org.br/6111.html


Pesquisando, encontrei também entrevistas com as palestrantes nos endereços a seguir:

Kátia Aguiar: http://www.crprj.org.br/noticias/J20entrevista_katia.pdf

Mariana Fiori: http://www.crprj.org.br/noticias/J20entrevista_mariana.pdf

Maria Teresa Esteban:

http://www.webartigos.com/articles/16599/1/avaliacao-no-cotidiano-escolar/pagina1.html

http://www.anped.org.br/reunioes/23/textos/0611t.PDF


E procurando por alguma charge apresentada na exposição da professora Claudia Fernandes, encontrei outra interessante:

http://charges.uol.com.br/2009/03/04/cotidiano-aluno-estranho/



MAIO - MOSTRA DE TALENTOS

Nossos talentos





VEJA O VÍDEO ->

MAIO - DIA DO TALENTO

Nossos parceiros


MAIO - REUNIÃO PARA ATUALIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO NORMAL

Em 25 de maio de 2009 a reunião para atualização da matriz curricular do Curso Normal aconteceu no Instituto de Educação de Nova Friburgo - IENF.



AGOSTO - INÍCIO DA COORDENAÇÃO DO 1º AO 5º ANO

Em agosto, após colaborar com a coleta de dados para elaboração do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, fui convidada a compor a equipe de coordenadores do IEPIC.


METAS:
1. integrar o 1º segmento do Ensino Fundamental ao Curso Normal;
2. destacar as habilidades e talentos dos professores deste segmento;
3. minimizar a distorção série/idade;
4. integrar escola e comunidade;
5. conhecer as necessidades e anseios do público alvo;
6. incentivar a participação do grupo nas decisões do colegiado;
7. propor parceria com os núcleos e setores da escola; e
8. propor parceria com universidade;


SETEMBRO - 1ª REUNIÃO DE PAIS DA NOVA COORDENAÇÃO









SETEMBRO - A TURMA 203 SOLETRANDO

Iniciativa da professora Sandra Zarattini, da turma 203. A turma da professora Hanriete (103) participou com empolgação da plateia se preparando para a próxima rodada do jogo.